A unidade dos xiitas e sunitas na Revolução Islâmica do Irã

18:01 - 2016/12/10

O mundo islâmico de hoje, mais do que nunca, precisa de unidade. Divisão e profanação é o flagelo dos muçulmanos que se realizam as orações em direção a mesma Quibla e têm o mesmo livro celestial. Eles adoram o Deus Único, simpatizando o mesmo profeta.

A unidade dos xiitas e sunitas é um dos princípios básicos da doutrina política da Revolução Islâmica do Irã, de fato, é uma das principais prioridades da República Islâmica.

Desde a sua vitória, a Revolução Islâmica do Irã estendeu a mão de fraternidade e de amizade para com os muçulmanos e outros monoteístas em todo o mundo. O fundador da revolução islâmica no Irã tinha dito: "Os muçulmanos são irmãos. Se alguém disser algo que causa divisão entre nós, ou é ignorante, ou daqueles que propositalmente, procuram disputa entre os muçulmanos".

A ideia da Unidade na Revolução islâmica tornou-se uma estratégia e as relações com outros países islâmicos, se estabelecem com base na fraternidade. A República Islâmica do Irã em defesa do Islã e os muçulmanos em qualquer parte do mundo que fossem injustiçados, não faria diferença entre xiitas e sunitas, assim como, efetivamente têm sido defendidos dos xiitas no Líbano, também defendeu com vigor a ação do povo palestino. O Irã islâmico, nestas quatro décadas após a vitória da Revolução, provou que a unidade entre os muçulmanos é um princípio básico para a promoção da exaltação do Islã.

O Aiatolá Khamenei, também após o Imam Khomeini, sempre enfatizou na Unidade da nação islâmica e definiu as políticas macro do sistema islâmico com base nesta ideia. Em um de seus discursos, referindo-se ao aproveito dos inimigos do Islã à divisão e disputas entre os países islâmicos, diz: “Um bilhão de pessoas vivem no mundo com a mesma convicção, acreditam em Deus e o Profeta, se realizam as mesmas orações, praticando a peregrinação e Hajj e seguem as instruções e ensinamentos do Alcorão, com algumas diferenças. Será que é logico que esta multidão por pequenas diferenças, flagra guerras, deixando aqueles que não acreditam em Deus e religião nem no profeta Mohammad (S.A.A.S.) fazendo seu próprio trabalho?”.

Ele, em outra ocasião disse: "Um dos mandatos do Alcorão é a unidade entre a nação islâmica; lado a lado com o outro. O Senhor nos dizendo para não dispersar e ficar unidos pelo vínculo divino. Isto está endereçado a nós, dirigida ao povo do Irã e a toda a nação muçulmana, países islâmicos e todos os fiéis muçulmanos. Será que nos tínhamos respondido esta chamada? O ponto frontal a este pensamento é a formação colonial que significa disparidade, disputas, rejeição e a profanação. Isso é algo que os colonialistas querem; a desunião entre muçulmanos".

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