O Shah Mohammad Reza Pahlevi fugiu do Irã rumo ao Egito, pois o E.U.A. não aceitaram
seu exílio e colocou em seu lugar o Primeiro-Ministro, o Shah Bour Bakhtiar, dando a ele toda autoridade. Neste momento significativo, em 1979 o grande Ayatollah Imam Khomeini (K.S.) decidiu retornar ao Irã, vindo da França junto com seus companheiro e sua família.
Em Teerã foi recebido por milhões de pessoas que encheram as ruas da capital do Irã. Assim que retornou a sua pátria, dirigiu-se ao cemitério dos mártires, Beheshteh Zahra, no interior de Teerã e proferiu vitoriosamente: “Eu aconselharei o futuro Governo e baterei no atual, posto que este não é um governo de Estado legal”.
Prometeu aos mártires e ao povo a continuação e a caminhada conjunta em uma linha através da união, visando um objetivo para chegar à vitória. Por isso podemos dizer que a revolução Islâmica é a maior Revolução civilizada contra o mais forte país explorador.
A arma do Imam (K.S.) e sua Revolução eram as verdadeiras palavras, enquanto que a arma do Shah eram tanques, aviões e balas. Mas é nosso direito perguntar: Quem sairia vitorioso? A vitória foi da verdade contra a mentira, da justiça contra a injustiça e do sangue contra a espada.
O Imam Khomeini (K.S.) conseguiu implementar o primeiro Governo Islâmico extraindo suas diretrizes do Alcorão Sagrado e dos preceitos do Profeta Mohammad (S.A.A.S.), com isto ele concretizou o sonho dos profetas e dos mensageiros no sentido de implementar os fundamentos da unificação. Em verdade, ele é o herdeiro desta linha, e destes objetivos levantou-se a bandeira da justiça e do Islam, tremulando no céu do Irã.
Os inimigos queriam apagar a luz do Islam e Deus não permitiu; sua luz permanecerá apesar da discordância dos idólatras. O Imam (K.S.) prosseguiu a caminhada da Revolução vitoriosa e acompanhou todos os detalhes, superando as enormes dificuldades e sofrimento, liderando a Revolução passo a passo por ser o guia orientador e desafiando todos os complôs tramados dentro e fora do país.
O retorno do Al-Imam Al-Khomeini (K.S.) ao Irã para a lideração da revolução.
Na história das mensagens celestiais e dos movimentos populares brilham nomes e estrelas no céu da humanidade a fim de iluminar o caminho dos andarilhos na escuridão. Para guiar a parte sofredora da humanidade à praia da segurança e tranqüilidade e ainda salvá-la da repressão, da desaprovação e da arrogância.
As paradas nobres da sua caminhada na história se fazem necessários à esperança em si e no que diz respeito ao fim do sofrimento. Elas representam a verdadeira personagem que se ausentou por um determinado tempo. Suas recordações são passadas para toda nação com o intuito de se inclinar diante deles por respeito à grandiosidade e a santidade, por isso, tornaram-se uma parte integrante da sua existência. Da mesma forma quando se transmite a lembrança do Imam Khomeini (K.S.), que faleceu em 03 de Junho de 1989, nos vem à mente a imagem de um dos grandes líderes, que se igualaria a outros em sua contemporaneidade, tão pouco neste mundo dominado pela cultura a concepção materialista.