-Abordar a relação matrimonial e o papel das crenças mentais nos faz fazer uma distinção real entre as ilusões e a realidade da vida, isso nos impede de nos perdermos em nosso palácio de bolhas.
A importância do relacionamento e o papel das crenças
Abordar a relação matrimonial e o papel das crenças mentais nos causam fazer uma distinção real entre as ilusões e a realidade da vida, isso nos evita perdermos em nosso palácio de bolhas.
Não pretendemos esclarecer a importância da relação emocional ou seu requerimento; porque sua intenção de ler este texto mostra que você percebeu a importância de um relacionamento ou, em seu ápice, o vínculo matrimonial; E agora, ele procura alterar suas crenças para que possa ter um relacionamento bem-sucedido à sombra deles.
Se as pessoas tiverem habilidade suficiente para iniciar um relacionamento, não o encerrarão com amargura e separação. É interessante que muitas das pessoas, diante do elevado número de divórcios ou do sentimento de insatisfação da vida conjugal, ao invés de considerarem esse problema social como um recordatório para tentar fortalecer as habilidades comportamentais, esquecem, acumulam e negam totalmente o relacionamento e dizem: "Se não está quebrado, não conserte."
A relação emocional saudável coincide com a criação e natureza do ser humano; o que não é conveniente é um matrimônio inconsciente. O Deus misericordioso no Alcorão Sagrado, na Sura Rom, versículo 21, considera que ter um cônjuge é um sinal para ter serenidade; da mesma forma no Cristianismo, o matrimônio é considerado uma das sete maneiras da graça divina aos servos.
Em estudo publicado por Dean Ray Koontz, no ano 2000, nos Estados Unidos, a expectativa mais importante das pessoas em um relacionamento conjugal ou afetivo era amar e receber amor. Em outro estudo, quando solteiros foram questionados sobre o que perderiam se não se casassem, o resultado indicou que 46% dos homens e 75% das mulheres afirmaram: que perderiam “amor e amizade”. Esses estudos mostram que a vida sem amor não tem sentido para a maioria das pessoas.
Martin Seligman, o famoso psicólogo da Universidade da Pensilvânia diz: "O matrimônio afeta a felicidade humana mais do que qualquer outro relacionamento." Em sua opinião, o que dá sentido à vida humana é o matrimônio e as pessoas mais felizes do mundo são casadas. Um dos estudos mais interessantes, publicado em 2004 na revista " opiniones psicológicas ", mostrou que as pessoas casadas teriam sete vezes mais chances de ter casa própria e, ainda, sua poupança e riqueza seriam cerca de 80% mais do que as pessoas solteiras.
O papel das crenças na construção do Palácio das Bolhas
O primeiro passo para alcançar um objetivo é ter conhecimento correto e alterar as crenças. Quando herdamos uma fortuna, se queremos tomar uma decisão sem pensar, comprar um carro caro é muito tentador; mas pensando um pouco, a primeira coisa que nos desafia é que se meu salário mensal possa cobrir os custos de manutenção do carro.
O que um relacionamento emocional traz para minha vida? Se uma pessoa está cheia de confusão, depressão e problemas não resolvidos e entra em um relacionamento conjugal na esperança de que alguém a faça feliz, ela tem um propósito real de estabelecer o relacionamento?
É verdade que muitos dos casais que atualmente não estão contentes, construíram o palácio dos sonhos da vida. Quando eles entram na vida de casados e tocam este palácio dos sonhos, ou melhor, o palácio da bolha, eles percebem que não há notícias de desejos brilhantes e de repente, de uma forma incrível, ele estourou a bolha de suas ilusões e imaginações.
Albert Ellis, um psicólogo e analista da terapia emocional-comportamental racional, crê que os humanos não são perturbados pelos eventos, mas sim por suas concepções do evento. Uma das realidades do matrimônio é essa também; não somos perturbados pelas circunstâncias da vida de casado, mas por nossas concepções incorretas dos eventos que causam a raiva, o estresse ou a depressão. Quase todos os clientes que buscam resolver os problemas conjugais durante as sessões de aconselhamento, vêm em busca de ajuda, embora tenham muitas crenças irracionais e ineficientes.
Quando no processo de terapia desafiamos suas crenças, muitos deles percebem suas ideias incorretas na primeira sessão. No entanto, algumas pessoas crêem que o mundo deveria ser exatamente como o que eles têm em mente. Alterar sua crença incorreta normalmente requer mais tempo. Claro que algumas, dessas pessoas não têm vontade de corrigir suas crenças e em vez de mudar o mundo interno, fingem mudar o mundo externo e controlá-lo.
Portanto, no primeiro passo é que devemos, rever nossas crenças e saber quais são reais e quais são oníricas ou quais são afetadas pela cultura indutiva da sociedade; qual crença é correta e lógica e, qual crença é ineficaz. Uma parte importante dos problemas conjugais é conformado de crenças e expectativas.
Pontos importantes na vida:
1. O cônjuge deve ser o melhor amigo.
2. Um amor verdadeiro e caloroso causa um matrimônio bem-sucedido.
3. Os casais devem fazer todas as tarefas juntas.
4. Você tem que trabalhar muito para manter um matrimônio.
5. Um matrimônio feliz requer a confiança total de ambas as partes.
6. Um bom cônjuge deve atender às necessidades de seu parceiro e preparar o caminho para sua felicidade e satisfação.
7. O nascimento de filhos melhorará o relacionamento conjugal.
8. Um bom matrimônio leva à realização de todos os desejos.
9. Quanto mais intimidade houver entre os cônjuges, menos conflito eles terão.
10. Cada casal deve se esforçar para melhorar seu cônjuge.
11. Preparar-se para casar não é preparar-se para uma profissão.
12. Um pouco de sacrifício e compromisso podem resolver problemas.
13. Pessoas saudáveis e morais têm boas habilidades de comunicação conjugal.
Não pretendemos esclarecer a importância da relação emocional ou sua exigência; porque sua intenção de ler este texto mostra que você percebeu a importância de um relacionamento ou, em seu ápice, o vínculo matrimonial; E agora, ele procura alterar suas crenças para que possa ter um relacionamento bem-sucedido à sombra deles.