Ibn Marjana e seu povo queriam celebrar o dia da Ashura para fazer os muçulmanos esquecerem seu crime, por isso pagaram muito dinheiro a falsos narradores para fabricar narrações encorajando as pessoas a jejuar e celebrar esse dia.
O dia de jejum de Ashura é chamado por nossos Imams como (O Jejum de Ibn Marjana) de acordo com as narrações. Ibn Marjana era o comandante do exército de Yazeed que matou o Imam Hussein (qua a paz esteja com ele), neto do Profeta Muhammad (saas)
Não é recomendado jejuar neste dia.
Ibn Marjana e seu povo queriam celebrar o dia da Ashura para fazer os muçulmanos esquecerem seu crime, por isso pagaram muito dinheiro a falsos narradores para fabricar narrações encorajando as pessoas a jejuar e celebrar esse dia.
Temos evidências de que narrações encorajando o jejum no dia de Ashura são fabricadas por inimigos de Ahlul Bayt (AS).
Uma das mentiras é que o peofeta Muhammad Instituiu o jejum no dia de Ashura pois os Judeus jejuavam para celebrar a libertação do povo do Egito.
Moisés jejuou em gratidão a Deus pela liberação dos judeus do Egito. Algo muito semelhante a Páscoa na tradição judaica, onde os judeus comemoram sua libertação no Egito antigo que foi governado por faraós, e sua liberdade sob a liderança do profeta Moisés.
Análise: O mês em que Deus libertou os israelitas do Faraó foi Abib (ie Rajab), como a Bíblia diz claramente: "Guarda o mês de Abib, e celebrar a páscoa ao Senhor teu Deus; porque no mês de Abib o Senhor teu Deus te tirou do Egito, de noite ". (Deut., 16: 1)
A pergunta é: Como é que os judeus transferiram um evento de Abib (originalmente coincidindo com Rajab) para Muharram, conflitando com os ensinamentos da Torá?
O recomendado no dia de Ashura é lembrar a tragédia de Karbala .
Uma das mentiras é que o peofeta Muhammad Instituiu o jejum no dia de Ashura pois os Judeus jejuavam para celebrar a libertação do povo do Egito.
Moisés jejuou em gratidão a Deus pela liberação dos judeus do Egito. Algo muito semelhante a Páscoa na tradição judaica, onde os judeus comemoram sua libertação no Egito antigo que foi governado por faraós, e sua liberdade sob a liderança do profeta Moisés.