Ataques de 11 de setembro de 2001: Duas décadas de impunidade I

13:44 - 2021/09/13

-Os ataques de 11 de setembro foram uma série de ataques terroristas, com quatro aviões americanos sequestrados, dois bateram com as Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova York e um bateu com o prédio do Pentágono em Washington DC, e o quarto foi abatido sobre a Pensilvânia . Neste grande ataque terrorista, as torres do World Trade Center desabaram e parte do edifício do Pentágono foi danificado, matando um total de cerca de 3.200 pessoas. Após o incidente, os Estados Unidos culparam a Organização Terrorista Al-Qaeda, liderada por Osama Bin Laden.

Ataques de 11 de setembro de 2001: Duas décadas de impunidade I

 

Uma estratégia que desencadeou consequências graves para a humanidade.

Cinco anos atrás, em um artigo Foi intitulado “11 de setembro: a farsa não se sustenta mais” (1), apontei que nos ataques às Torres Gêmeas e ao Pentágono, que incluíram o sequestro de aviões de passageiros - usados ​​como gigantes mísseis - a participação de integrantes da casa monárquica saudita no apoio aos terroristas, que participaram diretamente dos ataques, foi evidenciada e serviu de pretexto para iniciar uma estratégia planetária de agressão, que vincula estreitamente aquele 11 de setembro de 2001 com a invasão do Afeganistão em outubro do mesmo ano, os objetivos perseguidos, muito distantes daqueles gritados pela administração falcão encabeçada por George W. Bush.

11 de setembro de 2001. Ataques em Nova York
Quando falo em cumplicidade da monarquia da Arábia Saudita, quero dizer, por exemplo, que quinze terroristas, de um total de 19 nomes fornecidos pelos serviços de inteligência dos Estados Unidos, eram de nacionalidade saudita. Apesar dessa evidência clara, de direção indiscutível para investigar a origem desses atos, os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 serviriam de desculpa, para expor e desenvolver a estratégia belicista que a administração presidido por Bush Junior chamou de "A guerra ao terror" e colocou em ação o andaime militar estadunidense na chamada Operação Liberdade Duradoura, que significou a invasão e ocupação do Afeganistão em outubro de 2001 e que prolongou até o início de setembro deste ano de 2021, quando saiu do país da Ásia Central o último soldado estadunidense.

Morte e Destruição na Ásia Central
Os 2.996 mortos, entre aqueles que estavam nas Torres Gêmeas na cidade de Nova York, o Pentágono em Washington e os passageiros e tripulantes das três aeronaves sequestradas, representam o maior ataque terrorista nos Estados Unidos, em locais símbolos de poder econômico. E militares deste país. Um dia nesse ano após ano é lembrado pela sociedade americana, mas onde os únicos que continuam a exigir justiça e reparação são os familiares das vítimas, já que a casta política e militar, neste momento, cúmplices dos financiadores e garantias do ataques., recusaram-se a revelar o envolvimento real da Arábia Saudita nestes eventos. Até agora, a versão das diversas administrações do governo dos Estados Unidos, de 2001 até hoje, ambas com George W. Bush.

Os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos serviram de base para o desencadeamento de uma guerra global, o que explica as ações desencadeadas por grupos de poder norte-americanos, no governo do ex-presidente George W. Bush. Primeiro, contra o Afeganistão em outubro de 2001, depois contra o Iraque no março da "Guerra ao Terror" que se revelou uma farsa monumental e que continuou com agressões contra a Líbia, a Síria junto com a política de pressão máxima contra Cuba, Coréia do Norte, Venezuela, República Islâmica do Irã e Federação Russa.

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