Existem três ideologias, e cada uma delas representa uma visão totalmente diferente da outra em relação à vida da mulher. A primeira é a teoria fechada e cercada de total ignorância, a segunda é a teoria que contradiz totalmente a primeira e dá a total liberdade à mulher, e não estabelece nenhum limite ético ou moral. A terceira teoria é a teoria divina, extraída da grandiosa religião islâmica.

A primeira teoria contradiz a essência pura da humanidade, e também contradiz totalmente os costumes e as tradições da vida, a qual é fruto do esforço conjunto do homem e da mulher. Proibir a mulher do seu direito ao estudo, trabalho, voto, compra, venda e sua participação em todos os campos da vida paralisa mais do que a metade desta vida. Acima de tudo isso, esta teoria representa uma visão injusta e fechada, que é contrária a todas as mensagens celestiais. A segunda teoria, a qual dá total liberdade à mulher, e não estabelece nenhum limite, abrindo assim todas as portas para a prática de tudo que a mulher deseja ou para tudo que os outros desejem dela, sem ter que existir alguma regra ou regulamento moral e ético, cria a anarquia e a confusão na sociedade, e produz a queda moral, educacional, espiritual e familiar. Isso também leva ao desvio nas relações entre os sexos, o que traz a ruína social e transforma a mulher em um elemento destruidor que se iguala ao fogo que queima tudo que está por perto.
Esta teoria contradiz a forma real em que deve se basear uma sociedade saudável, e também é contrária a todas as orientações das mensagens celestiais. Mas, a terceira teoria, a qual é a mais correta e positiva, é a teoria que foi revelada pelas mensagens celestiais, inclusive a mensagem grandiosa do Islam, mensagem esta que é o resumo de todas as mensagens celestiais anteriores. O Islam ofereceu para a mulher a sua verdadeira posição, e ensina o verdadeiro respeito que deve ser dirigido à mulher pela sociedade. Esta grandiosa mensagem proibiu e sempre condenou qualquer tipo de agressão ou ofensa contra a mulher e seus direitos, sendo que o Islam proibiu que a mulher fosse considerada como um ser de segunda classe. O Islam pregou o direito ao estudo, ao trabalho, ao comércio, à participação política, à posse e à escolha de um companheiro, com o intuito de que a vida, a família e o lar da mulher se fundamentem na virtude e nos valores elevados. O Islam praticamente obrigou que a mulher participasse da vida como um todo, e também, da construção de uma verdadeira sociedade, que seja protegida de qualquer tipo de desvio ou opressão sexual.