A posição das mulheres no Ocidente II

12:00 - 2022/03/08

-Uma das questões que nas últimas décadas sempre foi na propaganda das mídias ocidentais é liberdade da mulher e a igualdade de gênero no mundo ocidental.

A posição das mulheres no Ocidente II

 

Continuação do artigo anterior:
Com tais movimentos, embora as mulheres no mundo ocidental imaginem que o que têm ganhado é muito espetacular, a pergunta que surge é em que posição se encontram elas; se está preservado sua dignidade humana. Em resposta, tem que dizer que o resultado da liberdade da mulher no Ocidente, depois uma longa luta consiste no direito ao voto, ao aborto e o divórcio; independência financeira; liberdade sexual; sua ampla presença na política, a sociedade e a economia; a desintegração da família; o aumento de divórcios, criação de sentimento de pugnacidade (combatividade) entre ambos os sexos; propagação da homossexualidade e finalmente a instrumentalização da mulher a serviço dos interesses o capitalismo.

A julgar por pesquisadores sociais, ainda quando o movimento feminista se forjou nessas sociedades para revitalizar os direitos da mulher, incluindo a criação de empregos, as evidências disponíveis demostram que é elas enfrentam muito o assédio sexual e a violência no âmbito laboral. Por exemplo, em um estudo sobre 1236 mulheres em Londres, ficou claro que, de cada seis mulheres, uma tem sido violada, e dos cinco restantes, uma lutou para não ser violada. A escritora estadunidense Marilyn French, em seu livro "A guerra contra as mulheres", expressas amargas realidades sobre as femininas de seu país.

Em uma parte de seu livro, escreve: "Todos os homens, em qualquer categoria de laboral (trabalho) em que estejam, mesmo que alguns deles não participem ativamente e são apenas espectadores, são cúmplices no assédio sexual em direções colegas mulheres". Como admitem as próprias feministas e críticos do feminismo no Ocidente, embora as mulheres têm alcançado a liberdade em alguns casos, têm afastado de sua natureza, com a qual têm perdido sua identidade, o que tem provocado desassossego nelas.

Dra. Toni Grant, Crítica do Feminismo, diz: "Hoje em dia parece que as mulheres no Ocidente só tem alcançado a independência, mas em termos afetivos se sente mais necessitada, mais insegura e mais desesperada do que suas mães e avós, o que é uma amarga realidade no mundo ocidental”.

O feminismo data de atrás quase um século. Este movimento foi tão generalizado que depois de alguns anos, todos os mandamentos feministas influenciaram na legislação e documentos internacionais. O feminismo foi uma reação ante as discriminações desumanas no Ocidente. Um movimento que foi criado com muita precipitação na Europa para reclamar os direitos pisoteados da mulher. Os sentimentos não deram ao público a oportunidade de pronunciar-se a respeito.Por isso, este movimento libertou a mulher de uma série de desditas o dando muitos direitos e o abrindo as portas fechadas, mas ao invés, gerou muitos outras desditas para a própria mulher e a sociedade humana.

 

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