O perigo avolumou-se tanto que a família ocidental foi relegada a um grau sem precedentes de desinte gração, opressão e insegurança.As estatísticas mostram que, na França, as mulheres que se desviam para a prostituição, com licença do governo, alcançam 40%, ou mais.
A liberdade total, que permite à mulher ocidental se misturar com os homens, em todos os locais, de maneira manifesta e oculta, constituiu uma conduta que gera muitos problemas.
Neste ambiente de promiscuidade desvelada, sem limites e sem restrições, a prostituição e a imoralidade se transformaram em algo comum. A mulher vende a sua honra e sua dignidade por preço ínfimo, por qualquer dinheiro, aos vilões da humanidade, os poluidores da honra. Vende a sua castidade partindo daquela ambiente ilícito, que permite o primeiro olhar, então a conversa, em seguida o encontro que mancha o pudor e a pureza, com todo tipo de descaramento.
Ela se mistura comos rapazes no escritório, na fábrica, na universidade e na rua, com a mão segurando a mão do lobo domado, permitindo, em nome da liberda de, ser conduzida por ele como a ovelha é conduzida para o matadouro, sem se importar com a vergonha e a desonra. Às vezes é até mesmo incentivada a matar seus pais, em atendimento ao convite do alegado colega, do suposto amigo, do amante enganador . Por causa da “força da civilização”, da intervenção e “bênção”da “liberdade” proporcionada pela promiscuidade, a conduta das moças é transformada e elas, perdidas nas ruas e demais lugares públicos, à procura da tranqüilidade, não a encontram, passando aviver tristes, humilhadas e sem respeito.
Assim, a sociedade se desintegrou, a família enfraqueceu, proliferou a personalidade desvirtuada, o desrespeito, porque aquela moça “livre” viu na família uma algema que a prendia, projetando este sentimento nos filhos que, talvez um dia, venha a ter. Por isso, misturou se e passou a conviver com os jovens do sexo oposto, prostituindo-se.
O seu fim é quase sem pre o suicídio – físico e/ou moral – que a leva a matar a sua dignidade, atingindo o Inferno, sem remorso algum. Esta é uma situação vivenciada por boa partedas jovens ocidentais,vítimas da libertinagem promíscua que a levou ao desespero.
Há, também, os casos – infelizmente cada vez mais numerosos, segundo os levantamentos estatísticos –nos quais a promiscuidade entre os jovens de ambos os sexos levam a moça a ingerir bebidas inebriantes, esquecendo-se de seu Senhor, o que cria uma série de problemas mais sérios, mais graves e maisamargos.Outra jovem freqüenta as piscinas, obrigan do os administradores públicos e os políticos a criar clubes, bares e piscinas mistas.
O perigo avolumou-se tanto que a família ocidental foi relegada a um grau sem precedentes de desinte gração, opressão e insegurança.As estatísticas mostram que, na França, as mulheres que se desviam para a prostituição, com licença do governo, alcançam 40%, ou mais. Que dirá aquelas que a praticam sem o conhecimento das autoridades? Além disso, mais de um quarto dos recém nascidos é resultado de adultério; todo ano, quinze mil almas são mortas na hora de se dar à luz. Isso sem se falar nos abortos cometidos em segredo.
Dez mil filmes pornográficos são produzidos na Inglaterra, a cada semana, a maior parte dos quais é exportada.
Em Nova York há uma sociedade que reúne praticantes de desvios sexuais cujos membros, que vêm de todas as partes dos Estados Unidos, são calculados em 15 milhões. Em Roma (Itália) e na Holanda há milhares de bordéis, nos quais são exibidas milhares de prostitutas, oferecendo-se aos homens.