Iranofobia é vista com a guerra da mídia que começou a apontar informações falsas da manipulação de dados médicos, bem como a falsidade de que foi um assassinato para desencadear a raiva contra a República Islâmica do Irã.
A República Islâmica do Irã novamente na mira dos tiranos
Sem dúvida que novamente a iranofobia, mais do que toda a islamofobia, ocupou o centro das atenções da mídia corporativa hegemônica nestas semanas, após a morte da jovem de 22 anos de origem curda Mahsa Amini, falecida na sexta-feira, 16 de setembro, após permanecer em coma..
Não há dúvida de que se trata novamente de uma campanha anti-iraniana, promovida como sempre pelo império, o regime israelense, a coroa britânica e outros vassalos da tirania mundial, que tentam politizar e instrumentalizar a tema dos direitos humanos para perseguir seus objetivos, sendo esses mesmos países os que pisam no direito internacional com seus crimes cometidos, não só na Palestina, mas também no Iêmen, Síria, Iraque e outros países onde as pessoas morrem a cada dia para suas sanções, para suas invasões, então quem serão os países que levantarão a bandeira em defesa dos direitos humanos?
Essa iranofobia é vista com a guerra da mídia que começou a apontar informações falsas da manipulação de dados médicos, bem como a falsidade de que foi um assassinato para desencadear a raiva contra a República Islâmica do Irã e provocar os tumultos, as mortes e o caos em todo o país; Pois bem, recorrer novamente à montagem, à mentira, à calúnia é outra falsa bandeira que se levanta, que é o verdadeiro terrorismo contra um povo soberano que está ligado à fé, pois os vídeos das câmeras de vigilância indicam claramente que a jovem cai no chão sem qualquer contato físico com os agentes.
Este fato motivou não só a mídia a apontar mentiras, mas também todas as mulheres feministas islamofóbicas a saírem às ruas para difamar e caluniar em nome do Islã, podemos ver que nas diferentes manifestações que se levantaram nos países ocidentais, provando novamente o ódio excessivo contra uma fé como o Islã; já que essas acusações contra a polícia e as autoridades iranianas são mentiras cultivadas na intolerância de regimes como os EUA, seus falcões e seu gendarme israelense.
Essas calúnias foram lançadas sem ter provas confiáveis mesmo sem ter a autópsia da falecida para acusar de forma irresponsável e maliciosa. Com isso, ficou provado mais uma vez que toda essa trama midiática cairá porque do outro lado, mulheres heróicas que são a bigorna forja da revolução islâmica se levantaram em repúdio a todo o espetáculo midiático, porque sua voz e seu protestos serão ouvidos novamente, como naquele dia em que o mordomo dos EUA foi expulso; o Xá Reza Pahlavi.
A República Islâmica do Irã novamente na mira dos tiranos
Foram as mulheres com o seu despertar de luz que devolveram a verdadeira identidade a todo o seu povo e é ela que devolverá hoje a sua identificação como mulher muçulmana porque o Líder da Revolução Islâmica Irã elevou a posição das mulheres e dos seus papéis a ponto de apontar que foram elas que fizeram a revolução. "Essas mulheres descobriram a libertação e o poder da doutrina islâmica" porque "são soldados anônimos, não só têm expectativas de um cargo pelo trabalho que realizam, mas são soldados desconhecidos, que estão realizando a Jihad na frente, sem medo, com coragem pelo amor ao Islã”
Eles podem caluniar, mas nunca serão capazes de derrubar a visão de mundo islâmica xiita, porque toda propaganda difamatória na guerra midiática que está sendo realizada no Ocidente entrará em colapso, pois, o sangue derramado pelo Imam Hussein (P) o "Senhor dos Mártires” quando sozinho com sua família e 72 de seus homens contra um exército de tiranos de 30.000 homens, ele foi martirizado; mas a grande revolução continua e continuará para sempre porque essa bravura e coragem de homens e mulheres é imutável e perene ao longo do tempo, porque Imam Hussein(A.S) disse:"morrer com honra e glória é melhor do que viver com humilhação".