-Neste artigo vamos falar do colapso da instituição familiar como uma das consequências da liberdade da mulher ao modelo, segundo a versão dos movimentos feministas.
Feminismo e colapso da instituição familiar
Continuação do artigo anterior:
Entre as repercussões dos pensamentos feministas e a aparente liberdade da mulher no Ocidente, destaca a inclinação da mulher para a convivência sem matrimônio, prática que agora é comum na maioria dos países europeus e nos Estados Unidos. O Dr. James Dunstan diz sobre a crise familiar nos EUA: "As famílias que se manejam com casais não casados, têm crescido 72% e ao contrário, as famílias tradicionais têm reduzido para menos de 25% de todas as famílias". De acordo com informação divulgada, no início do século XXI, de cada duas crianças americanas, um pertence a casais não casados.
Na opinião dos psicólogos, as relações sem se casar se estabelecem para satisfazer as necessidades sexuais e psicológicas, o que pode ser positivo para os homens em alguns aspectos, mas deixa de um impacto destrutivo na mulher, porque quando a juventude abandona a fêmea reduzindo com o tempo, é possível que baixe o interesse do homem em conviver com ela e se incline para outra mulher, o que infligiria consideráveis danos espirituais a ela.
Gravidez indesejadas e as complicações sanitárias derivadas do aborto, destacam entre outras más repercussões de semelhante relação. Da mesma forma, os filhos nascidos de tal relação sofrem o maior dano.
O incremento de divórcios nas sociedades ocidentais, por um lado, e a convivência, por outro, têm aumentado o número de famílias monoparentais. Hoje em dia, 13,8 milhões de adolescentes com menos de 15 anos americanos, o que equivale em 23 por cento de todos os filhos nos EUA, vivem com suas mães, e 2,7 milhões com seus pais. Na França também as famílias monoparentais vão aumentando com um cre scimento de 50%.
No Reino Unido, as famílias monoparentais formam 25 por cento de todas as famílias, o que é produto do grande aumento das mães nunca casadas. Na Alemanha, nas últimas duas décadas, famílias desse tipo se têm duplicado e quase todas elas são manejadas sob a tutela das mães. Também na Austrália, de cada 4 crianças australianas, uma vive sozinha com o pai ou a mãe.
Feminismo e colapso da instituição familiar
Além disso, segundo um estudo, nos próximos 25 anos o número deste tipo de famílias crescerá entre 30 e 66%. Semelhante processo preocupa muitos especialistas, incluído o autor e jornalista americano Joyce Bruce diz: "A redução das famílias nas quais estão presentes, tanto o pai como a mãe, terá como consequência o declínio da sociedade norte-americana".
Outros especialistas ocidentais também tentam buscar uma solução básica para rebaixar as implicações negativas deste tipo de famílias e, em geral, o colapso da família no Ocidente. O pesquisador de Assuntos Sociais nos Estados Unidos Adam Bursua sustenta que deveriam estabelecer-se famílias tradicionais e sólidas que perduram durante a vida dos filhos. Desde já, tais planos serão viáveis sempre e quando as mulheres ocidentais entenderem sua posição e seu verdadeiro valor e sua condição de mãe.
O retorno da mulher ao lar e à família é a única solução que o Ocidente deveria tomar em conta para manejar as condições atuais de sua sociedade. Talvez este poema do poeta norte-americano Henry wads Onsorth Longfello seja a melhor solução para a família afetada pela crise no Ocidente: "Fique em casa meu coração e descansa; os corações protetores da família são os mais felizes".
Feminismo
Foi traduzido do site: https://parstoday.com/es/radio/programs