Feminismo e os filhos nascidos fora do matrimônio I

14:30 - 2022/11/20

-Neste artigo vamos abordar o tema dos filhos nascidos fora do matrimônio como uma das consequências da liberdade da mulher, segundo a versão do feminismo Ocidental.

Feminismo e os filhos nascidos fora do matrimônio

Feminismo e os filhos nascidos fora do matrimônio

Um dos princípios do feminismo que se coloca no marco de slogans como a independência e a liberdade da mulher, é livrar-se das restrições familiares e compromissos matrimoniais. Francis Curry e Christine Kary aludiram a este tema em um artigo intitulado "as novas estruturas familiares" e publicado na revista "Courier" da Unesco.

Nesse texto se lê: "com este estilo de vida livre, as mulheres já não estão obrigadas a escolher como antes um entre três papéis ser esposa, ser mãe ou ter trabalho". Tal pensamento tem sido consequências desastrosas para as mulheres ocidentais, uma das quais foi a revolução sexual e o aumento de nascimentos ilegítimos nas sociedades ocidentais.

Um escritor americano descreve da seguinte maneira a sociedade norte-americana do passado: "Em 1957, 90% dos americanos criam que a pessoa que se negava a casar-se, estava enferma, psicótica ou libertina. Mais da metade das mulheres americanas esteva casada quando já tinha completado 20 anos, e as pessoas reprochavam mulheres que ainda eram solteiras quando completavam 25 anos. A maioria das mulheres jovens norte-americanas desejava se casar aos 21 anos e ter 4 filhos. Mas ocorreram acontecimentos em um curto período de tempo que mudaram o curso da vida e do pensamento das mulheres americanas".

                                                              Feminismo e os filhos nascidos fora do matrimônio

Feminismo e os filhos nascidos fora do matrimônio

Segundo os sociólogos ocidentais da época, a atividade das correntes feministas, por um lado, e a produção em massa de pílulas anticoncepcionais, por outro, levaram as mulheres americanas a optar por comportamentos sexuais imorais, incluindo gravidez ilegítima, sem pensar em suas consequências.

Os pesquisadores se referem a essa época como a "revolução sexual", que teve graves consequências para as mulheres, como a epidemia de enfermidade de transmissão sexual.

De acordo com dados publicados na década de 50 do século passado, ou seja, antes da liberdade sexual se tornasse um ato comum, apenas foram relatados duas doenças, transmissão sexual nos EUA.

Mas agora existem mais de 24 tipos de doenças sexuais nesse país. Conforme a essas estatísticas, a cada ano são registrados nos EUA 19 milhões de novos casos de contágio de doenças desse tipo e o sistema sanitário local tem que suportar um gasto de quase 17 bilhões de dólares para tratá-las.

Outra das consequências desagradáveis da chamada revolução sexual é o aumento de nascimentos fora do matrimônio e abortos. São quase um milhão abortos que se registram cada ano nos EUA., o que equivale a quase todas as baixas sofridas em todas as guerras deste país durante sua história de 240 anos.  Lo interesante es que un 86 % de los abortos en EE.UU. se ejecuta sin motivo lógico alguno sino solo por conveniencia personal.

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