-O feminismo, como um movimento que reclama a defesa dos direitos da mulher, surgiu em meados do século XIX nos Estados Unidos e em três períodos de tempo apresentou suas reivindicações, as quais trouxeram consequências prejudiciais para as sociedades ocidentais.
Feminismo e homossexualidade
Neste artigo, vamos abordar o tema da homossexualidade como outra ramificação da propagação do pensamento feminista no Ocidente.
O feminismo no Ocidente teve consequências relativamente positivas para as mulheres, mas com um estudo mais preciso se pode dizer que seus impactos negativos para ela foram maiores que os positivos. A adoção de posturas desviantes ou extremistas por parte dos feministas, junto a outros fatores, desembocou na corrupção moral das sociedades, em particular nas ocidentais, incluindo a disseminação do fenômeno da homossexualidade.
Desde os tempos antigos, a homossexualidade tem sido um dos mais odiados comportamentos anormais do ser humano e tem sido repreendido na maioria das religiões e culturas.
Este fenômeno vai se espalhando no mundo ocidental, de maneira que, na atualidade, um crescente número de famílias, onde vivem juntos duas ou mais pessoas do mesmo gênero, substituíram a família tradicional. Esse fenômeno foi aceitado particularmente por alguns dos feministas contemporâneos.
O apoio das feministas à homossexualidade não era inicialmente parte dos princípios dessa escola, mas, nas últimas cinco décadas, o pensamento igualitarista das feministas sobre a conduta sexual da mulher e do homem os tem levado a apoiar a homossexualidade. Algumas feministas consideraram o lesbianismo ou a homossexualidade feminina como uma das melhores maneiras de obter prazer sexual sem se preocupar pela gravidez e a maternidade, e tem afirmado que a luta contra a homossexualidade é igual a reprimir as mulheres.
Sheila Jeffreys, Adrienne Rich, Charlotte Bunch e Rita Mae Brown destacam entre os principais promotores de este pensamento. Jeffreys, um dos precursores intelectuais do lesbianismo, publicou livros e artigos chamando a rebelar-se contra as estruturas machistas da sociedade, dando as costas ao matrimônio.
Claro que, também, alguns feministas se opõem à homossexualidade. Feministas, como Betty Friedan, acreditam que o lesbianismo é uma dos assuntos que tem afastado o feminismo de seus objetivos primários, como a igualdade no emprego. Em uma reunião em 1977, ela impediu a participação de lésbicas na mesma, o que por si só derivou na aparição do ramo homossexual do feminismo.
Os feministas que apoiam o lesbianismo, consideram esse método como um modelo alternativo à diretriz ética da maternidade e o veem como um exemplo correto com base no qual a sociedade monossexual permite às mulheres servir um ao outro em base aos sentimentos femininos.
O feminismo riscou a família como a principal posição onde a mulher é oprimida e como o fator mais importante de sua inferioridade, o que levou a debilitar essa importante instituição social e minar as relações familiares nas sociedades ocidentais. Tanto é assim que, hoje em dia, um dos problemas mais importantes dos sistemas liberal-democráticos é a desintegração da família. Ao desaparecer a instituição familiar e desvalorizar a instituição do matrimônio, é natural que os homens e as mulheres, fora de qualquer compromisso e em busca de liberdades ilimitadas, se inclinem a relações sexuais e finalmente à homossexualidade.