A violência social contra a mulher no ocidente II

01:30 - 2022/11/29

-A violência contra a mulher é um dos casos mais extensos de abuso dos Direitos humanos no mundo de hoje, que além de gerar muitos problemas individuais e sociais, criou uma barreira no caminho do progresso das sociedades.

A violência social contra a mulher no ocidente

A violência social contra a mulher no ocidente

Continuação do artigo anterior:

O instituto para a luta contra a violência contra a mulher no Reino Unido denunciou que um terço das estudantes desse país tem medo de transitar pela Universidade à noite. Conforme às estatísticas, a violação aumentou muito também no Canadá nos últimos anos: foram registrados pelo menos 460 casos por ano.

A rejeição das idosas na França e os maus-tratos aos migrantes no país aumentaram nos últimos anos, mas até agora nenhuma medida foi tomada a esse respeito. De acordo com a investigação realizada nos países europeus, em geral, 55% das mulheres europeias tem sido assediada sexualmente pelo menos uma vez ao longo de sua vida.

A violação e a extensa violência contra a mulher nas sociedades ocidentais em uma escala tão extensa continuam em condições em que os governos ocidentais afirmam defender os direitos femininos e apresentam seus países como um modelo de uma sociedade utópica, enquanto as mulheres vítimas de violência nessas sociedades nem se atrevem a denunciar seus violadores.

A polícia e o sistema judicial não fazem nada contra os mesmos e até as mulheres também estão sujeitos à ameaça e violação das forças policiais. Outro assunto que ameaça a mulher nas sociedades ocidentais é o contrabando de mulheres adultas e menores.

A violência social contra a mulher no ocidente

A violência social contra a mulher no ocidente

Os governos destinaram um orçamento muito pequeno à luta contra este assunto e contemplaram castigos triviais para os traficantes de pessoas na europa. Mesmo muitos dos agentes da polícia nos países Europeus, quando têm acesso às vítimas do tráfico sexual, em vez de cuidar delas e devolvê-las aos seus países, abusam delas.

A investigação realizada por organizações oficiais nos Estados Unidos demonstra que a cada ano mais de 100 mil meninas menores são comerciadas para a escravidão sexual nos EUA. Até em Washington, as adolescentes, algumas com 13 anos de idade, são objeto de compra e venda para a escravidão sexual.

A julgar pelos especialistas, nas sociedades que, ignorando as diferenças biológicas e naturais, insistem em relações livres e iguais entre a mulher e o homem e na sua propagação, são inevitáveis as relações insanas e a violência sexual.

A relação livre entre a mulher e o homem —se o interesse um pelo outro é bilateral e recíproco— termina em laços legítimos e ilegítimos, mas se o interesse é unilateral e se a mulher não está interessada em criar relação, em muitos casos enfrenta um fenômeno chamado violação e violência sexual e alguns casos é vítima de assédio sexual.

Esse fenômeno nos países ocidentais sempre tem aumentado nas últimas décadas e, segundo os patologistas, o ambiente de medo, inquietação e estresse chegou a dominar a comunidade das mulheres desses países.

Por tal razão, hoje em dia os países industrializados do Ocidente, sobretudo os EUA, duvidam acerca de seus lemas sobre a presença física livre e igual das mulheres nos estabelecimentos públicos e, para proteger as mulheres, tratam de reduzir o perigo de violação sexual apresentando uma lista do que elas devem fazer ou não.

Considerando os números e evidências existentes, pode-se descobrir que as mulheres ocidentais estão em uma situação crítica e que a família como um lugar seguro e confortável para a mulher foi visto cambaleado. Levando em conta essa realidade, se pode dizer que as mulheres no Ocidente não só não alcançaram direitos iguais aos dos homens, senão que também perderam sua identidade.

A verdade é que, decorrido mais de um século da promoção das correntes feministas no Ocidente, as mesmas não só não alcançaram seus desejos para as mulheres, senão que também os direitos primários e a segurança das mulheres foram ignorados.

Foi traduzido do site: https://parstoday.com/es/radio/programs

 

 

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