As realidades do emprego das mulheres nos países ocidentais II

13:30 - 2022/12/03

-Um dos critérios que é levado em conta no que diz respeito à posição das mulheres em diferentes países é sua presença em vários empregos.

As realidades do emprego das mulheres nos países ocidentais II

As realidades do emprego das mulheres nos países ocidentais 

Continuação do artigo anterior:

De acordo com relatório, Os 20 melhores empregos para mulheres empregadas nos EUA são os seguintes:

Secretarias caixa, diretora de vendas internas, supervisora de vendas, enfermeira oficial, auxiliar de enfermaria, professora de escola, bibliotecária, funcionária de contabilidade, garçonete, vendedora de peças, recepcionista de hotel, contadora, telefonista, cozinheira, inspetora, faxineira, funcionária de fábrica, cabeleireira e operadora de máquinas têxteis.

Da mesma forma, na Alemanha, mais de 70% das mulheres trabalham em níveis mais baixos e, muitas vezes, no setor de serviços. 73% dos servidores de tempo parcial nas universidades e escolas secundárias da Alemanha são mulheres.

Apenas 3,2% dos executivos das grandes empresas e 5,5% dos diretores das médias empresado desse país são do sexo feminino. Além disso, dos 13153 membros as juntas diretivas das empresas de alto nível da Alemanha, só 496 são mulheres, entre as quais não há nenhuma que seja membro da junta diretiva.

Discriminação semelhante também é notada na França, onde o número das mulheres como trabalhadoras e empregadas é muito baixo: 14,6% e 8,4%, respectivamente. A maioria delas tem trabalhos de terceiro grau, como servos e limpadoras, que geralmente são de tempo parcial e temporários. Diferentes fundações e instituições ocidentais afirmam que não há obstáculo para o progresso da mulher.

Mas a verdade é que poucas mulheres são promovidas, e aquelas que trabalham em posições especializados e gerenciais cobram muito menos do que suas contrapartes masculinas. Esse fenômeno é perceptível em todos os lugares, em institutos comerciais, fundações científicas, legais e médicas.

As realidades do emprego das mulheres nos países ocidentais II

As realidades do emprego das mulheres nos países ocidentais 

No Reino Unido, o salário médio das mulheres empregadas é mais baixo do que o dos homens. Embora essa lacuna diminuiu um pouco nas últimas duas décadas, as mulheres geralmente trabalham em empregos com salários mais baixos.

Em ocupações semelhantes, as mulheres seguem ganhando, em média, menos que os homens. Por exemplo, as empregadas de oficina no Reino Unido, ganham 60% do que cobram seus homólogos masculinos, e as dependentes 57% da renda dos homens no mesmo emprego.

A escritora americana Marilyn French, em seu livro 'A Guerra contra as mulheres', ocupa-se das consequências prejudiciais do trabalho da mulher nos países ocidentais, especialmente nos EUA, e fornece informações valiosas sobre isso.

Em sua opinião, nos EUA, embora 55% das mulheres trabalhem em troca de salário, todas enfrentam discriminação.

Outro autor, G. Derville, vai além e, resumindo em seu livro "o capital", parece a mulher empregada nas sociedades ocidentais com um" animal de luxo ou animal de carga" nas sociedades modernas.

A discriminação e os tratamentos violentos e de assédio contra as mulheres no ambiente de trabalho aumentaram tanto nas sociedades industrializadas ocidentais que levaram á Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra as mulheres a tomar medidas para prevenir esta tendência crescente em vários artigos do documento da Quarta Conferência Mundial sobre a mulher, realizada em Pequim em 1995, em particular na seção "a mulher e a economia", do artigo 150 ao artigo 181. Além disso, adverte para o mundo sobre a propagação descontrolada da desigualdade e do assédio sexual contra as mulheres empregadas.

Portanto, ao olhar á situação de trabalho das mulheres no Ocidente, pode-se descobrir que, contrariamente dos slogans da sociedade ocidental, a maneira como se olha às mulheres e seu emprego não é uma olhada razoável nem proporcional à sua personalidade.

Foi traduzido do site: https://parstoday.com/es/radio/programs

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