As histórias de Jésus II

17:30 - 2022/12/11

Quando Issa saiu, viu um leproso caminhando e algumas pessoas atirando pedras nele para força-lo a sair da cidade. O povo atirava pedras no leproso à distância e sentiam nojo de vê-lo. Issa pôs sua mão sobre o rosto daquele homem e curou-o de sua doença. Quanto ao povo, se empurrava para tocar a mão de Issa para serem abençoados.

JESUS

As histórias de Jésus

Na Praia

Nosso Profeta Issa (A.S.) foi até a praia para visitar os pescadores. Ao vê-lo, os pescadores o saudaram: “O mestre chegou!” Eles estavam tristes pois tinham lançado as redes ao mar e todos seus esforços foram inúteis. Alguns deles se sentaram na praia, outros em seus barcos e olharam para Issa com tristeza, já que haviam dobrado suas velas e estavam sem esperança. Issa subiu num dos barcos e chamou alguns homens para a pesca. Os pescadores içaram as velas e seguiram o barco de Issa. Issa ordenou as pescadores a que parassem num certo ponto do mar e lançassem suas redes na água. Algo surpreendente aconteceu! Os pescadores puxaram suas redes e elas estavam cheias de peixes. Eles continuaram a pescar até que seus barcos se abarrotassem de peixes. Os pescadores deram graças a Deus e retornaram à praia.

A Cura

Um dia, um dos discípulos pediu ao Profeta Issa para que o seguisse até uma casa. Issa o seguiu. No caminho Issa viu um jovem caminhando e algumas pessoas zombando dele. O jovem era surdo e mudo. Embora nada ouvisse e não pudesse falar, ele olhava perplexo para as pessoas enquanto riam dele. Issa colocou as palmas de suas mãos nos ouvidos do rapaz e ele se tornou capaz de ouvir. O povo ficou atônito já que sabiam que aquele jovem era surdo, de modo que alguns deles creram em Issa e o seguiram. Então, Issa seguiu para a casa de seu amigo. Ao amanhecer, ouviu algumas pessoas atirando pedras na porta, ele saiu para ver o que estava acontecendo. Quando Issa saiu, viu um leproso caminhando e algumas pessoas atirando pedras nele para força-lo a sair da cidade. O povo atirava pedras no leproso à distância e sentiam nojo de vê-lo. Issa pôs sua mão sobre o rosto daquele homem e curou-o de sua doença. Quanto ao povo, se empurrava para tocar a mão de Issa para serem abençoados.

                                                 JESUS

A Trama

Issa devotava sua vida a socorrer os pobres, os miseráveis e os necessitados. Orientava o povo à senda reta e anunciava a boa nova da vinda do mais honorável dos profetas, Mohammad (S.A.A.S.), a quem ele chamava o Consolador. Dizia ele: “Quanto ao Consolador, a quem o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará daquilo que tenho dito a vós.” Issa recitava ao povo o que havia sido mencionado na Torah, o que Deus tinha dito a Mussa (A.S.): “Designarei a eles um profeta semelhante a vós, dentre seus irmãos, e porei minhas palavras em sua boca, de modo que os informará sobre tudo o que confiarei a ele.” Por esta razão, os judeus alimentavam más intenções em relação à Issa e incitavam o povo contra ele. Lançavam rumores de que se tratava de um feiticeiro, e que tinha se afastado da religião de Mussa.

Um dia, enquanto Issa e seus discípulos estavam sentados no templo, os judeus se lançaram sobre ele para matá-lo. Pilatos, o governador, ordenou que as forças de segurança o prendessem para protegê-lo da maldade dos sacerdotes judeus e para conhecer suas idéias e sua mensagem. Issa foi levado ao palácio, e a turba o seguiu, assim, Pilatos saiu do palácio para perguntar a eles a razão pela qual se encontravam indignados com Issa. A turba gritava: “Issa é um descrente, um apóstata e um traidor!” Os guardas fecharam os portões do palácio. Então, Pilatos analisou atentamente o semblante de Issa. Ele viu seus olhos resplandecendo com a luz do amor e da paz, então disse consigo: “Decerto que esse homem possui sinceras convicções.” Em seguida, Pilatos perguntou a Issa: “Tu incitas o povo contra o meu governo?” Issa respondeu de modo confiante: “Não. Eu peço a eles que pensem sobre o Criador do mundo, para que se tratem mutuamente com bondade, e para que sirvam a Deus , o Deus Único.’ Pilatos tinha lido os pontos de vista dos filósofos gregos, de maneira que compreendeu que as convicções de Issa não ameaçavam Roma.

Por isso, os guardas abriram os portões do palácio e libertaram Issa. Quanto aos sacerdotes judeus, passaram a lançar rumores de que Issa tinha imprimido suas crenças no governador e que este queria trair a César. Os sacerdotes judeus eram maus, não estando satisfeitos em apenas espalharem rumores, eles enviaram cartas a César para que esse depusesse o Governador. O país estava dominado pelo caos. Pilatos temia que os judeus derrubassem seu governo, assim, deixou-os comportarem-se como quisessem em relação à Issa. Os sacerdotes judeus estavam cheios de maldade com Issa. Eram tão selvagens como lobos, de maneira que tentavam despedaçá-lo com seus próprios dentes. Desejavam matá-lo pois ele trazia visões humanistas e a verdadeira religião de Deus revelada a nosso Profeta Mussa (A.S.). Os sacerdotes judeus realizaram uma reunião conturbada, na qual discutiram como prender Issa, o filho de Mariam. Os espiões foram a todos os lugares para procurá-lo, mas não o encontraram. Os sacerdotes judeus estavam nervosos pois Issa tinha se ocultado. Achavam que Issa ameaçava seus interesses, então ofereceram altas somas para aqueles que o capturassem ou fornecessem informações sobre ele.

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