-O processo de industrialização do mundo ocidental, juntamente com a crescente urbanização, o crescimento populacional e outros fenômenos semelhantes, no século XIX e até mesmo no século XVIII, provocaram o rompimento de muitas restrições sociais tradicionais nas grandes cidades e a debilitação dos laços familiares.
Mulheres na sociedade ocidental
Continuação do artigo anterior:
Além disso, de acordo com novas estatísticas, nos últimos anos, outros crimes aumentaram 30%, como assassinato, roubo e tráfico entre mulheres nos Estados Unidos em comparação com a década de 60. É claro que esse assunto não se limita só aos Estados Unidos e as estatísticas dos países europeus mostram que os crimes cometidos por mulheres na Europa aumentaram entre 20 e 40% em comparação com a última década. O importante e impressionante em tais crimes é que mais de 40% dos infratores são meninas e mulheres menores de 20 anos.
Por exemplo, de acordo com o jornal Blick, publicado em Zurique, Suíça, em comparação com outros países europeus, tem o maior número de bordéis, de modo que os moradores deste país sentem que estão sendo atacados pelo grande número desses centros imorais.
Segundo a estimativas da Organização de defesa dos Direitos das crianças na Holanda, aumentou de maneira alarmante, o número de meninas prostitutas no país subiu de 4.000 para 15.000 nos últimos anos. Segundo a uma investigação na Inglaterra e no País de Gales, a partir de 2006, as jovens, entre as quais se observam meninas de 10anos de idade, cometeram cerca de 60.000 crimes, incluindo roubo, provocar danos, realizar ataques violentos, roubo a lojas e criar desordem pública, o que significa um aumento de 25% no crime no Reino Unido.
O aumento dos crimes cometidos por mulheres levou especialistas e cientistas a descobrir as razões para esse assunto e preveni-lo.
Mulheres na sociedade ocidental
O que deve considerar-se neste contexto é que a mulher, de acordo com a lei da criação, deve reconciliar-se com sentimentos e emoções, especialmente com o dever materno. A mulher é mulher, fica grávida, dá à luz e tem emoções e sentimentos específicos que são proporcionados com este dever sagrado. Segundo o famoso cientista Dr. Alexis Carl, não é razoável desviar a atenção das mulheres de seus deveres maternos.
As estatísticas sobre criminalidade feminina são uma realidade chocante que incomoda todas as pe ssoas responsáveis. Essas mulheres, símbolo de emoção e humanidade, agora devem estar na prisão, longe de suas famílias ou filhos. Quem oprimiu a mulher e a tirou do lar, colocando-a na prisão? A história o julgará no futuro.
O crescente número de crimes cometidos por mulheres nos países ocidentais levou à sua acusação e prisão, o que teve consequências infelizes para sua vida individual, familiar e social. Por exemplo, na América, mais de 147.000 crianças americanas têm que ir para a prisão para ver suas mães.
Muitas mulheres que estão presas ou ficam grávidas na prisão! São obrigadas a dar à luz enquanto estão encarceradas. Por outro lado, de acordo com o relatório da organização Human Rights Watch, pelo menos 15% das prisioneiras nos Estados Unidos são vítimas de violação por prisioneiros ou as autoridades penitenciárias. As consequências da violação de mulheres na prisão não se limitam às consequências psicológicas ou sociais.
É muito difícil para as mulheres da sociedade passar pela experiência de violação e, e então, os estágios complexos do sistema de saúde e ter acesso suficiente a aconselhamento físico e psicológico para voltar à vida normal.