- A atual depressão crescente da sociedade ocidental não é uma doença natural, senão que é resultado um estilo de vida industrial. Esta situação à incompatibilidade do estilo de vida ocidental com a estrutura genética ou a natureza do ser humano. vamos falar neste artigo sobre este tema.
Estilo de vida ocidental, depressão
Continuação do artigo anterior:
O psicólogo Stephen Ildari, autor do livro "A cura da depressão", acredita que a atual depressão crescente da sociedade ocidental não é uma doença natural, senão que é resultado um estilo de vida industrial. Ildari atribui essa situação à incompatibilidade do estilo de vida ocidental com a estrutura genética ou a natureza do ser humano.
Os estudos dos investigadores revelam que um sonho menor de oito horas está diretamente relacionado com o estresse, a ansiedade e, finalmente, a depressão. De acordo com estatísticas do Departamento de saúde dos EUA, pelo menos 80 milhões de estadunidenses sofrem de insônia anualmente, o que leva à depressão na maioria dos casos, especialmente para as mulheres.
Outro estudo realizado pela Universidade de Illinois nos Estados Unidos revela que um terço da população deste país consome drogas, o que aumenta significativamente o risco desta doença.
As estatísticas também sugerem que pelo menos 25% dos estadunidenses usa diariamente três tipos de medicamentos que os põem em risco da depressão. Entre as nações desenvolvidas, as comunidades estadunidense e britânica experimentam esta doença mais do que qualquer outra nação.
De acordo com o Departamento de saúde dos EUA. UU., 56 milhões de pessoas neste país sofrem de ansiedade e depressão a cada ano. Lançar campanhas sobre como "acabar com a soledade" ou nomear um "ministro da soledade" no Reino Unido são esforços para lidar com os danos sociais neste país.
Estilo de vida ocidental, depressão
Uma nova investigação no Reino Unido mostra a alta média de depressão neste país. De modo que, dos 54 milhões da população deste país, 20 milhões sofrem desta doença. Em 2016, se receitou mais de 64 milhões de medicamentos antidepressivos no Reino Unido. Porém, este número mostra um aumento de 100 por cento em comparação com os passados dez anos.
De acordo com as estatísticas disponíveis, o Reino Unido encabeça a lista dos deprimidos entre os países desenvolvidos no mundo ocidental devido a problemas socioeconômicos, como insatisfação laboral e a agressão sexual contra crianças. Estatísticas do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Cambridge mostram que dois terços dos adultos no Reino Unido experimentaram problemas de saúde mental, como ansiedade ou depressão.
Até duas décadas atrás, a depressão era considerada pelos médicos como uma doença adultas. Mas hoje, as estatísticas dos países ocidentais mostram um aumento de casos desta doença entre crianças e adolescentes. O Instituto Britânico da proteção das crianças, escreveu que, nos anos 2015 e 2016, se têm realizado cerca de 12.000 sessões de consultas para o tratamento da ansiedade em crianças e adolescentes deste país.
Isso, enquanto que esse número quase se têm duplicado nos anos 2017 e 2018, chegando mais de 21.000 sessões. Cerca de 88% desses tipos de consultas se realizam para tratar as meninas. Outros números indicam que até os países do Norte da Europa, que se apresentam consistentemente como os países mais felizes nas enquêtes das Nações Unidas e a organização para a cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), enfrentam o crescente processo da depressão e a soledade entre seus jovens e mulheres. Os estudos mostram que o estresse, a depressão, a ansiedade, a automutilação e o uso de antidepressivos se encontram os problemas de saúde mental mais comuns entre os jovens na Europa.