Nos velhos tempos, o tema do divórcio e da separação era desagradável e raramente era visto nas sociedades humanas. Porém, atualmente, as indústrias culturais, as ferramentas midiáticas e as- novas tecnologias associadas com a promoção e do estilo de vida ocidental eliminaram a feiura do divórcio em muitas sociedades. Este artigo é dedicado ao tema do divórcio e sua abundância nas sociedades ocidentais.
O colapso da instituição familiar no Ocidental, divórcio
Continuação do artigo anterior:
Um grupo de investigadores sobre danos sociais no Ocidente considera que a instabilidade da instituição familiar nas sociedades ocidentais é resultado do pensamento e da cultura do hedonismo Ocidental.
Anthony Giddens, no livro "A sociologia", citado pela revista Newsweek escreve: "Tendo em conta os privilégios que lhes outorga as leis estadunidenses às mulheres divorciadas, a causa do divórcio nos matrimônios de dez ou vinte anos não é a incompatibilidade, senão a relutância a suportar as antigas incompatibilidades e a paixão para obter mais prazer"
Na era das pílulas anticoncepcionais e o período da revolução sexual e com a difusão do pensamento feminista se fortaleceu entre muitas mulheres a crença de que a alegria e o prazer precedem a manutenção da família. A mulher estadunidense de hoje busca o prazer mais do que a mulher de ontem e é menos tolerante em comparação que sua avó". Mas o hedonismo na vida do homem ocidental não pertence somente às mulheres. Os homens também seguem essa linha de pensamento.
O propósito dos homens no Ocidente não é formar uma família, senão que busca o prazer e abandonar facilmente todo o que vai contra de seu bem-estar.
Não obstante, como afirmou o aiatolá Seye Ali Khamenei o Líder da Revolução Islâmica do Irã:"Se as pessoas estivessem livres para saturar seus instintos sexuais como quiserem, nunca se formaria uma família, ou se formaria algo absurdo, ameaçante(ameaçador) e devastador, e qualquer brisa poderia interrompê-lo. Então, em qualquer parte do mundo que há liberdade sexual, a família é débil. Porque os homens e as mulheres não precisam desse foco para saturar seu instinto".
O colapso da instituição familiar no Ocidental, divórcio
O divórcio é uma cadeia de eventos que transforma a vida de suas vítimas para sempre. O divórcio tem um alto custo humano para as mulheres, os homens e especialmente as crianças. Kirk Patrick, um crítico social, acredita que "o efeito devastador do divórcio e da separação sobre uma criança é maior do que a morte de um dos pais".
Os estudos mostram que a separação dos pais tem uma relação direta com o desenvolvimento de transtornos mentais nas crianças. Uma investigação levada a mais sobre 6000 crianças e adolescentes no Reino Unido mostrou que a separação dos pais causa dano psicológico às crianças, especialmente aos maiores sete anos de idade, e aumenta a probabilidade de depressão e outras enfermidades mentais na idade adulta. Especialmente a ausência do pai na família terá um impacto negativo nas meninas.
O divórcio sempre tem sido um dos problemas sociais mais desafiadoras. O Ocidente agora não só observa seus efeitos diretos e indiretos no equilíbrio psicológico dos casais, os filhos, os familiares e os amigos, mas também não pode rechaçar seus efeitos negativos no sistema econômico, a quantidade e qualidade de seu sistema de população e seu sistema cultural.
Isso levou para os governos ocidentais a tomar medidas para controlar e mitigar esse fenômeno, porém, uma olhada a vida ocidental desde dentro mostra que não tiveram sucesso na elaboração de políticas dos assuntos Sociais, especialmente no estabelecimento e mantimento de uma família estável.
Foi traduzido do site:https://parstoday.ir/es/radio/programs