-O dia de Arbain representa o símbolo do sacrifício, da nobre luta pela humanidade. A luta contra o totalitarismo, a dedicação suprema do Imam Hussein(que a paz esteja com ele) e um exemplo que está em pleno vigor 14 séculos depois.
Arbain onde é convergem milhões de muçulmanos e fiéis de outras religiões após caminhar centenas de quilômetros e cumprir seu objetivo: lamentar o martírio do Imam Hussein (que a paz esteja com ele) (que a paz esteja com ele) e seus 72 companheiros, que caíram mártires há mais de 14 séculos, em uma batalha pela justiça, contra a tirania e a opressão. Em Arbaín se comemora os valores universais e, nesse plano, o valor da vida, da dignidade da pessoa humana se eleva sobre qualquer ideologia terrorista, sobre qualquer política hegemônica, sobre qualquer sanção e bloqueio aos povos. Ashura, assim como Arbaín são faróis dentro da escuridão que alguns querem espalhar pelo mundo.
Um lembrete de que é mais importante em um cenário de conflito regional, já que as ações terroristas de turbas takfiri significam morte, desolação e destruição, especialmente em países atacados há muitos anos, como o Iraque (invadido desde 2003 pelos Estados Unidos e seus aliados) Síria, brutalmente agravada, desde 2011, pelo terrorismo avançado, armado e financiado pela tríade conformada ao imperialismo, o sionismo e o wahabismo.
Devemos então dar continuidade à política de agressão contra ao povo iemenita, de 2015 a fevereiro, como parte da Monarquia Saudita. Coroado pela política de ocupação e colonização genocida da entidade sionista contra o povo palestino a partir de 1948.
Uma data que marca o culminar de um período de luto de quarenta dias, após o aniversário do martírio do terceiro Imam xiita, Imam Hussein(que a paz esteja com ele), e 72 de seus companheiros martirizados na Batalha de Karbala, no Dia da Ashura, décimo dia. Do mês de Muharram — que constitui o primeiro mês do calendário islâmico — na batalha contra o segundo califa da Dinastia Umayyad, Yazid, no deserto de Karbalá, localizado no atual Iraque há 1,400 anos e cuja história sempre é necessário fazer uma lembrança.
É por isso que, quarenta dias após Ashura, quarenta dias após o martírio do Terceiro Imam dos xiitas, milhões de crentes, vindos de todos os cantos do planeta, iniciaram uma peregrinação à cidade sagrada de Karbalá, no Iraque. A Arbain como uma das reuniões anuais mais importantes e massivas do mundo em um só lugar.
um dos filosofia da jornada de Arbain é seguir os passos do Imam Hussain(que a paz esteja com ele) e limpar-se de todas as impurezas antes de chegar a Karbala.
Simbolizando nesta viagem e nas comemorações na cidade a postura e conduta inquebrantável de
colocar a verdade sobre a mentira e a luta da humanidade contra tudo o que significa injustiça, tirania e opressão. Arbain é um dia de dor, um dia de luto, mas também de reflexão.
Um movimento que representa de forma consistente a harmonia e a expectativa da humanidade. Arbain é a camuflagem da glória, do dia dos namorados, que é levada ao Santuário de Homem que é iluminado pela Justicia. É um dia de comemoração dos ideais da humanidade representados pelo Imam Hussein (que a paz esteja com ele): liberdade, igualdade, a luta contra o despotismo, a luta constante contra a opressão e a falsidade.