Eleve a voz contra a libertinagem! 

10:00 - 2022/01/22

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Mulher no Ocidente

São alguns números que indicam a que ponto chegou a desvalorização moral no Ocidente, nas últimas décadas. Certamente, a nudez, o desvelo da mulher e a corrupção superaram os limites.
São alguns dos motivos pelos quais, no Ocidente, algumas mulheres tentam libertar as demais de serem usadas para a exploração física, o que as torna um mero meio de prazer. Na Alemanha, Elis Shfauzer empunha a bandeira de defesa dos direitos humanos da mulher contra a sua exploração no comércio de libertinagem, apresentando uma lei no parlamento alemão para combatê-lo.
Andreia Durankin, socióloga estadunidense, escreveu um artigo sob o título “Libertinagem”, onde diz: “Por causa do estímulo ao prazer eles (isto é, os homens) nos amarram como se fôssemos pedaços de carne, nos penduram nas árvores, fotografam o estupro e exibem nos cinemas e publicam nas revistas”. A escritora estadunidense Helen Stanburry diz: “A sociedade islâmica é uma sociedade perfeita e sã.

O segredo disso é o seu apego às suas tradições e conduta moral, proibindo a promiscuidade, restringindo a ‘liberdade’ das jovens. Eles defendem o uso do véu. Isso é melhor do que a permissividade da Europa e da América.”• Eis uma confissão e apelo de uma famosa modelo, uma jovem de dezoito anos. Pertence ao mundo dos perfumes, cosméticos e modas.
Disse ela: “O mundo da moda transformou-me em mero ídolo móvel, com a função de divertir os corações e as mentes. Aprendi como ser fria, dura, iludida, vazia por dentro, para ser apenas um molde para vestir as roupas. Era matéria móvel e sorridente, porém, sem sentimento. Não era a única assim. Quanto mais a modelo fica despojada de sua condição humana, maior se torna o seu valor neste mundo duro e frio. Se ela contrariar qualquer ensinamento dos modelistas, fica sujeita a vários tipos de penas, psicológicas e físicas.”

E acrescentou: “Viajei pelo mundo, exibindo os mais modernos modelos, promovendo a semi-nudez e a ilusão, satisfazendo as vontades de Satanás ao exibir os atrativos da mulher, sem pudor nem vergonha.” E diz, mais: “Não sentia a beleza das roupas por sobre o meu corpo, mas sentia os olhares depreciativos e o desdém à minha pessoa, respeitando o que visto.”

São palavras de Fabianne, uma jovem modelo francesa de dezoito anos deidade. Isso aconteceu depois que ela se converteu ao Islã e escapou daquele inferno insuportável. Ela se orientou para viver o resto de sua vida no seio de uma família muçulmana. São palavras claras,que não precisam de explicação.Estes são depoimentos sucintos colhidos entre centenas, talvez milhares de apelos contra a libertinagem, os modelos de comportamento que difamam a moral feminina, contra a nudez e a comercialização dos desejos. São lamentos, na sua maioria de intelectuais e jovens que viveram estas experiências. Você tirou alguma lição disso?
 

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