-Outro ponto distintivo da Revolução Islâmica em comparação com outras revoluções se remonta a tema de como “enfrentar o inimigo”. A transformação e destruição das revoluções e dos movimentos que buscavam a justiça e a libertação tem estado entre as estratégias constantes das grandes potências arrogantes. A política dominante do mundo tem sido e é destruir esses movimentos de libertação em diferentes partes do mundo, acabar com sua política e cultura, de fato, destruir a identidade desses povos.
Uma revolução na que se fechou o canal de influência
A Revolução Islâmica do irã, além de lidar com o regime ditatorial do Xá, esta revolução também prestou atenção a “apoio” do governo estadunidense e fechou o terreno para qualquer influência, desviação e destruição da revolução a romper os laços com este país, o líder da arrogância global.
Imam Khomeini (que Deus tenha misericórdia dele), identificou o governo dos Estados Unidos como um “suporte (apoio) do governo Pahlavi” e, enquanto o enfrentava, bloqueou a influência do inimigo: “Desde o começo da revolução, houve quem não se deram conta que os Estados Unidos estavam atrás do governo tirânico que caiu sobre a nação iraniana; não notaram que os Estados Unidos era o sustentador do regime.
Este regime agora tem sido derrotado, mas esse sistema de sustentação ainda permanece, está ativo, se se lhe dê uma oportunidade, volverá a atacar. O Imam khomeini (que Deus tenha misericórdia dele) viu esse obstáculo desde o primeiro dia e o enfrentou.”
A nação iraniana, sob a liderança do Imam Khomeini ao longo de seu movimento revolucionário, expulsou os Estados Unidos do país evitou a destruição da Revolução Islâmica as mãos desta superpotência arrogante. A “captura da embaixada de espiões (os EUA)”, apodado de “segunda revolução” pela direção do movimento, simboliza isso: “O caso da embaixada de espiões (os EUA) cortou este último fio possível de conexão entre a revolução e Os Estados Unidos.
Este foi uma contribuição valiosa para a nossa revolução.” Esto não aconteceu com muitos movimentos populares e revoluções, pelo que os levou a desviação e derrota.
“A comparação entre a Revolução Islâmica e outras revoltas, levantamentos e revoluções que tiveram lugar nos países árabes é muito necessário e instrutiva.
Aqueles que tiveram sucesso, por exemplo, alguns países do norte da África que obtiveram a independência na luta contra França e semelhantes, logo foram assimilados pela cultura colonizadora”.
Por outro lado, a quantidade de hostilidades contra a Revolução Islâmica têm sido únicas e incontáveis: No tempo da Revolução Francesa, não havia poder hegemônico no mundo, e a comunicação não era tal que queira levantar-se e lutar. Quando teve a revolução soviética, os inimigos da Rússia se reduziram! Mas com a nossa revolução, os inimigos deste levantamento, ou seja, quem foram golpeados politicamente, assim como, os que tinham influência no Irã; ou quem foram economicamente afetados, como também quem se beneficiaram dos recursos do Irã; Tanto os locais como os estrangeiros se converteram em inimigos da revolução, assim como em inimigos da religião!
Uma revolução que é um movimento histórico.
Em geral, a Revolução Islâmica é um ponto de inflexão nos acontecimentos históricos. Uma revolução que foi baseada na fé nos valores islâmicos, e na crença no papel do povo e sob a liderança de um erudito e jurista, pôde converter-se numa” transformação histórica no mundo“:
Esse grande movimento, esse grande trabalho, este movimento histórico, foi realizado pelo povo do Irã sob a liderança do grande Imam Khomeini (que Deus tenha misericórdia dele) e por fim se conformou o sistema islâmico.
Começou o movimento da nação iraniana em direção a Deus, em direção a objetivos e valores divinos. Não há bênção mais alta que esse”.
E é assim que, com este conceito de revolução e a continuação do movimento revolucionário da nação iraniana, este século será o século do Islã: “este é o século do Islã. Este é o século da espiritualidade. O Islã outorga às nações racionalidades, espiritualidade e justiça juntos”.