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Enfrentando o Pecado: A Reação Apropriada de um Crente"
"O Imam Hussein (que a paz esteja com ele) disse: Não é apropriado para um crente ver alguém desobedecer a Deus e não impedir isso."
O Imam Hussein enfatiza que os crentes têm a responsabilidade moral de intervir quando testemunham comportamentos que desobedecem a Deus. Isso significa que a fé verdadeira inclui não apenas a crença, mas também a ação para promover a justiça e evitar o pecado.
Um crente verdadeiro não deve permanecer passivo diante da desobediência, mas sim agir de acordo com os princípios de justiça e moralidade.
A fé verdadeira envolve tanto a crença quanto a prática ativa para promover o bem e combater o mal.
"Por que Imam Hussain Preferiria Morrer Fora de Meca
O Imam Hussain(que a paz esteja com ele) tomou a decisão de deixar Meca no oitavo dia de Dhu al-Hijjah, conhecido como Dia de Tarwiyah, quando muitas pessoas estariam chegando a Meca para o Hajj. Ele fez isso porque soube que havia planos para sua morte em Meca, ordenados por Yazid."Imam Hussain (que a paz esteja com ele) disse: Por Deus, se eu for morto em um lugar como este (fora de Meca), isso é melhor do que se a santidade de Meca for quebrada por minha morte."[1]
Imam Hussain prefere enfrentar a morte em qualquer lugar a permitir que a santidade de Meca seja violada.Porque meca é considerada a cidade mais sagrada para os muçulmanos, e sua santidade deve ser preservada.
o Imam está ciente das ameaças contra ele e os planos para atacá-lo. Ele está disposto a sacrificar sua vida em qualquer lugar, se isso significar evitar a violação dos princípios divinos e da santidade.
Se Yazid tivesse conseguido matar Imam Hussain(que a paz esteja com ele) em Meca, isso teria resultado na violação da santidade do lugar mais sagrado do Islã. Imam Hussain(que a paz esteja com ele) estava consciente dessa ameaça e preferia ser martirizado fora de Meca do que permitir tal violação.
Os ditos do imam :
O Imam Hussein disse a um homem que estava falando mal de outra pessoa: 'Ó você, pare de fazer calúnia(ele caluniou) , pois ela é o alimento dos cães do fogo (Inferno).'[2]"
[1] . Ibn Kathir, *Al-Bidaya wa'l-Nihaya*, Vol. 8, p. 159
[2] . Tuhaf al-Uqul, p. 175 - Bihar al-Anwar, vol. 78, p. 117.