A violência doméstica contra a mulher no Ocidental II

12:30 - 2022/11/27

-O aumento da violência doméstica contra a mulher nos países ocidentais é como produto da liberdade da mulher, segundo a versão do feminismo Ocidental.

A violência doméstica contra a mulher no Ocidental II

A violência doméstica contra a mulher no Ocidental 

Continuação do artigo anterior:

Os estudos indicam que nos Estados Unidos, cujas autoridades afirmam que este país é pioneiro no respeito aos direitos humanos, a cada 18 minutos uma mulher é golpeada.  A violência doméstica é a razão pela qual entre 22% e 35% das mulheres americanas vão aos hospitais.

Jovens de baixa renda, particularmente com idades incluídas entre 20 e 24 anos, estão sujeitos a violência doméstica e assédio sexual. Da mesma forma, 25-30% das mulheres no país do Norte são alvo de assédio sexual de seus maridos.

De acordo com outro relatório publicado pela Polícia federal dos EUA, 79% dos homens americanos batem em suas mulheres. A recepção de golpes fortes é a principal causa dos prejuízos entre as mulheres.

De fato, as ocasiões em que a seção de emergência médica tem sido usada neste caso —mais de um milhão de vezes por ano— têm sido superiores às oportunidades em que esta seção tem sido utilizado casos de acidentes de carro, atentados de carteiristas e a violação sexual.

Nesse sentido, o portal de mídia Sound Visions ironiza em um relatório as alegações dos EUA sobre a violação dos direitos das mulheres na sociedade islâmicas e escreve o seguinte:

                                                                        A violência doméstica contra a mulher no Ocidental II

                                                    A violência doméstica contra a mulher no Ocidental 

"Cada ano, mais de 500 mil violações se cometem contra mulheres e meninas com mais de 12 anos nos Estados Unidos e o número de outros atos de violência contra esse grupo social mais de 3,8 milhões.

De acordo com este relatório, entre 20% e 30% das mulheres que apresentam na seção de emergência dos hospitais carregam sinais de contusão em seu corpo"

O portal NOW, pertencente à Organização Nacional das mulheres nos EUA, escreveu a esse respeito que, apesar dos esforços dos grupos defensores das mulheres para garantir os direitos femininos nos EUA nas últimas duas décadas, até é muito alta a estatística da violência contra as mulheres e sua violação sexual.

Por sua vez, o fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) confirmou essa assunto em um relatório e afirmou: "Os Estados Unidos ocupam o primeiro posição entre os países do mundo no referente a bater as mulheres."

E o mais deplorável é que a violência a que as mulheres são submetidas nos Estados Unidos, país que afirma ser defensor dos Direitos Humanos, é similar à mesma violência se pratica contra as mulheres no Zimbábue e no Camboja.

É claro que os números declarados costumam estar relacionados à violência física cujos efeitos são visíveis, enquanto que há a violência cujos efeitos destrutivos não se vêem, mas custa muito tolerá-las, tais como dizer mentiras, não fazer caso às demandas da mulher, criticar constantemente, separar a mulher de seus filhos, brigar, obrigar a mulher a abandonar de casa e caluniá-la, os quais se mencionam como violência oculta e cujo impacto sobre as mulheres é muito mais destrutivo. A perda da autoconfiança, depressão, recorrer a superstições e os danos psicológicos e espirituais destacam-se entre os efeitos da violência oculta, que têm apanhada muitíssimas mulheres no Ocidente.

Essa situação abalou a família como um lugar seguro e confortável para as mulheres, tem reduzido fortemente a tendência a  matrimônio no Ocidente e tem diminuído a atenção ao papel materno nos países ocidentais.

Assim, se pode dizer que, nas últimas décadas, os países ocidentais entraram em ação com o lema enganoso de defender as mulheres, mas eles não apenas não deram nenhum passo para defender seus direitos, senão que  também os tem debilitado.

A julgar pelos especialistas, a principal causa do fracasso das políticas feministas ocidentais, é o seu desconhecimento das mulheres, um ponto fraco que o Islã cobriu muito bem, tornando-o um ponto forte.

Foi traduzido do site: https://parstoday.com/es/radio/programs

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