Quem é que hoje mostra hostilidade para com os muçulmanos no mundo, combatendo-os, matando-os e expulsando as suas mulheres, homens e crianças das suas casas e terras? Quem é esse? Poderá a descrição do inimigo sionista no Alcorão ser mais clara do que isto? E não é apenas o inimigo sionista. São também aqueles que os apoiam.
Com efeito, há para vós belo paradigma em Abraão, e nos que estavam com ele, quando disseram a seu povo: "Por certo, estamos em rompimento convosco e com o que adorais, em vez de Allah; renegamo-vos, e a inimizade e a aversão mostrar-se-ão, para sempre, entre nós e vós, até que creiais em Allah, só nEle",
O profeta Abraão como modelo de compaixão e misericórdia:
Abraão é mencionado como um exemplo de compaixão e misericórdia, conhecido por sua disposição em interceder pelos outros, mesmo por aqueles que eram desobedientes ou não acreditavam no mesmo caminho que ele.
Uma das histórias mais conhecidas envolvendo O profeta Abraão é sua intercessão pelo povo de Lot quando Deus decidiu destruir as cidades de Sodoma e Gomorra devido à sua perversidade. O profeta Abraão intercede fervorosamente em nome dos habitantes dessas cidades, demonstrando sua compaixão e desejo de ver até mesmo os pecadores redimidos.
O profeta Abraão e Pedido de perdão pelos desobedientes:
O profeta Abraão é mencionado como alguém que pede perdão pelos desobedientes, reconhecendo a importância da misericórdia divina mesmo para aqueles que cometem erros ou pecados.
O profeta Abraão acreditava que aqueles que não eram beligerantes ou não demonstravam hostilidade deveriam ser tratados com bondade e benevolência, independentemente de suas crenças religiosas.
Deus diz no Alcorão: "Deus vos proibiu apenas o contato com aqueles que vos combateram pela religião, vos expulsaram de vossas casas e apoiaram a vossa expulsão. Não é justo que façais amizade com eles. Quem o fizer, cometerá uma injustiça". (Alcorão,Surata Al-Mumtahanah 60:9) .
Este versículo do Alcorão, , estabelece uma orientação sobre como os muçulmanos devem interagir com aqueles que estão em conflito religioso com eles. Aqui está uma explicação detalhada do tratamento que o Profeta Abraão (A.S.) e os muçulmanos devem ter com esses grupos:
O versículo declara que Allah proíbe os muçulmanos de fazer amizade com aqueles que os combatem devido à religião, os expulsam de suas casas e auxiliam nessa expulsão.
O versículo da Surah Al-Mumtahanah, está relacionado ao estado mental do Profeta Abraão. Diz: “Allah proíbe-vos apenas em relação àqueles que fizeram guerra contra vós por causa da religião e vos expulsaram das vossas casas e apoiaram [os politeístas de Meca] na vossa expulsão, que façam amizade com eles” (Alcorão 60: 9). Você não tem permissão para estabelecer relacionamentos ou fazer amizade com aqueles que o assassinaram, lutaram contra você, expulsaram você de suas casas e terras, ou apoiaram aqueles que o fizeram. Você não tem o direito de fazer uma coisa dessas! Deve haver inimizade entre vocês. Isto é o que Abraão declarou: “E inimizade e ódio apareceram entre você e nós”.
Quem é que hoje mostra hostilidade para com os muçulmanos no mundo, combatendo-os, matando-os e expulsando as suas mulheres, homens e crianças das suas casas e terras? Quem é esse? Poderá a descrição do inimigo sionista no Alcorão ser mais clara do que isto? E não é apenas o inimigo sionista. [É também] “… e apoiou [outros] na sua expulsão” (Alcorão 60:9). São também aqueles que os apoiam.
Quem os está apoiando? Se não fosse o apoio dos EUA, teria o regime sionista o poder e a audácia para tratar muçulmanos, homens, mulheres e crianças de forma tão brutal, num ambiente tão limitado? Este inimigo não pode ser tratado com bondade. Eles não podem ser tratados de maneira gentil. E não faz diferença se é quem orquestra o massacre, quem o assiste e apoia, quem está destruindo casas ou quem apoia aqueles que destroem casas. “E quem faz amizade com eles – são eles os opressores” (Alcorão 60:9). Quem faz amizade com eles é um opressor cruel. “A maldição de Allah está sobre os opressores” (Alcorão 11:18). Estes são os textos e versículos do Alcorão. Portanto, a bara’at [renúncia aos politeístas] deste ano é mais proeminente do que nunca.