​​​​​​​A liberdade sexual I

18:30 - 2023/01/17

- Um dos instintos divinos que existe no homem é o sexual. A importância e o papel desse poderoso instinto radicam em que proporciona segurança psicológica aos seres humanos, além de garantir a continuidade da geração humana.

​​​​​​​A liberdade sexual I

A liberdade sexual

Ao longo da história, o matrimônio e a formação da família moderaram e controlaram esse instinto. De modo que, ao mesmo tempo, de conservar a honra de homens e mulheres, afasta a sociedade de baixos desejos sexuais e pode manter a saúde mental. Mas, nas últimas décadas, os países ocidentais estão experimentando novos fenômenos nessa área.

A liberdade sexual, mal conhecida como revolução, começou nos anos sessenta e oitenta, depois de desafiar o sistema tradicional de comportamento sexual.

Esse movimento criou muitas mudanças nas normas sexuais. A maior aceitação do sexo fora do matrimônio, a nudez pública, desvios, como a homossexualidade, o consumo de pílulas anticoncepcionais, a legalização do aborto, entre outros fenômenos, tiveram lugar nesta revolução sob a bandeira da liberdade individual.

Mas quais foram as consequências de mais de meio século de liberdade sexual no Ocidente?

O jornalista estadunidense Sualin Brother tem uma descrição interessante sobre as consequências da revolução sexual nos Estados Unidos. A respeito, diz: “Passaram mais de 50 anos desde o começo da revolução sexual, e agora nenhum estadunidense com menos de 40 anos se lembra de um momento que… viver juntos significava o matrimônio e que os filhos viviam com ambos os pais. A realidade é que esta revolução tem sido um desastre”.

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A liberdade sexual

As repercussões da liberdade sexual no Ocidente não só aumentaram diferentes tipos de enfermidades de transmissão sexual nessas sociedades, senão também a consequência mais importante e influente da liberdade sexual tem sido a desintegração das famílias.

O alto número de divórcios nos países ocidentais, por um lado, aumentou o número de mães solteiras e crianças abandonadas e, por outro lado, alhanou o terreno para o aumento das aberrações sexuais, como violação e assédio sexual, incesto e tráfico sexual. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), mais de 2 milhões de crianças em todo o mundo são exploradas no mercado sexual.

Além disso, o tráfico de pessoas é uma das formas que mantém esse mercado ativo. O Escritório Internacional do Trabalho (OIT) estima que as receitas anuais do tráfico de pessoas excedem 30 bilhões de dólares, a metade dos quais chega aos países industrializados. Os três quartos partes das vítimas do tráfico de pessoas são mulheres. Cabe recordar que os países destinos do tráfico de mulheres são principalmente os Estados Unidos e países da Europa Ocidental.

Outra consequência da liberdade sexual no Ocidente é o aumento das taxas de aborto entre as mulheres.

Desde 1973, quando a Suprema Corte dos Estados Unidos aprovou o aborto como uma prática legal, mais de 50 milhões de bebês morreram antes de seu nascimento.

Se considerarmos todos os tipos de abortos, incluídos aqueles que se realizam a através do consumo de medicamentos específicos, a cada ano, mais de um milhão de abortos ocorrem nos Estados Unidos.

Os estudos mostram que 86% dos abortos se realiza pela comodidade e a prevenção das preocupações durante a gravidez. De fato, hoje em dia nos Estados Unidos, matar uma pessoa nos primeiros etapas de sua vida se considera uma escolha, um sinal de liberdade e uma parte dos Direitos humanos.

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