A Interpretação do Alcorão Sura AL- Balad VII

22:30 - 2022/05/14

Muitas vezes passamos da luz para a escuridão e vice-versa. Nesse momento, é quase impossível enxergar qualquer coisa, mas depois de algum tempo, o olho se regula automaticamente, apesar da mínima luz que existe no ambiente. Aos poucos, vamos distinguindo os objetos que nos cercam e podemos afirmar que nosso olho se acostumou com a escuridão. Esta expressão, aparentemente simples, é o resultado de um mecanismo altamente complexo, que actua no olho, e que é regulado em poucos momentos, de acordo com as condições que se apresentam. Por seu lado, esta situação também tem um retrocesso, a princípio, o nosso olho não tolera luz intensa, mas consegue se regular após alguns segundos.

A Interpretação do Alcorão Sura AL- Balad

A Interpretação Exemplar do Alcorão Sagrado Surata No. 90;AL- Balad (A Cidade), Parte 7

Esta surata foi revelada em Meca e tem vinte versículos. Deus disse nesse sura:
8. Não lhe dotamos de dois olhos?
9. E uma língua e dois lábios

10. E indicamos os dois caminhos?
Três misericórdias divinas: visão, linguagem e orientação Esses versículos elencam as graças divinas mais destacadas, sejam materiais ou espirituais, para que, por um lado, o homem abandone o orgulho e a insensatez e por outro, comece a refletir sobre o Criador de tais misericórdias e estimulando seu senso de gratidão, aproxime-se do conhecimento de seu Criador.

As maravilhas da visão:
1- Normalmente, as maravilhas da visão, são comparadas a uma câmera, que, através de sua pequena lente, fotografa diferentes cenários. Ao contrário das câmeras, que, reflectem suas imagens em rolos de filmes, o olho o faz na retina, de onde é transferida para o cérebro, e através dos nervos ópticos, possivelmente, esta câmera extraordinária, delicada e precisa, fotografa milhares e milhares de cenas em um dia. E é inigualável em muitos aspectos, em relação as câmeras de vídeo mais sofisticadas.

a) A íris reage automaticamente, contraindo-se contra luz intensa e dilatando-se contra luz fraca. Ao contrário disso, as câmeras fotográficas precisam do homem para regulá-las.

b) Ao contrário de todas as lentes de câmeras existentes, a pupila está em constante mudança. Às vezes, sua espessura chega a um milímetro e meio e em outras vezes oito milímetros, a fim, de se preparar, para tirar imagens de perto e de longe. Isso é possível, graças à intervenção de alguns músculos, que a circundam, que a alongam e a relaxam, de tal forma que a pupila cumpre a função de centenas de lentes.
 c) Este processo fotográfico, marcha nos quatro pontos cardeais, e pode ser mobilizado, em todos os lugares para tirar suas fotografias.

d) A câmera precisa renovar seus filmes, quando estes são usados, eles devem ser substituídos por novos. Em contraste, o olho humano, fotografa ao longo da vida sem a necessidade de renovar nada.

Isso se deve principalmente ao fato de que na retina (local onde as imagens são refletidas) existem dois tipos de células: triangulares e retangulares, que possuem uma matéria muito sensível à luz. E estes são divididos quando capturado o menor raio de luz, produzindo assim ondas que viajam até o cérebro, onde imediatamente o efeito é anulado e novamente a retina se prepara para capturar outras imagens.

e) As câmeras fotográficas são feitas de materiais resistentes, mas, o processo fotográfico do olho, é tão sensível, que é danificado ao menor toque. Por isso é encontrado dentro de uma cavidade, ou seja, é mais durável que o ferro e o chumbo.

f) É extremamente importante, tanto para cinegrafistas, quanto para fotógrafos, a questão da regulação da luz. Muitas vezes, leva algumas horas para ajustar e preparar imagens nítidas; em vez disso, o olho tira fotos sob quaisquer condições (luz brilhante, média ou fraca) e mesmo com pouca luz. Esta é outra das maravilhas dos olhos.

g) Muitas vezes passamos da luz para a escuridão e vice-versa. Nesse momento, é quase impossível enxergar qualquer coisa, mas depois de algum tempo, o olho se regula automaticamente, apesar da mínima luz que existe no ambiente. Aos poucos, vamos distinguindo os objetos que nos cercam e podemos afirmar que nosso olho se acostumou com a escuridão. Esta expressão, aparentemente simples, é o resultado de um mecanismo altamente complexo, que actua no olho, e que é regulado em poucos momentos, de acordo com as condições que se apresentam. Por seu lado, esta situação também tem um retrocesso, a princípio, o nosso olho não tolera luz intensa, mas consegue se regular após alguns segundos.

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